Às vezes a mente falha e com razão.
Vivemos em meio a um excesso de estímulos: telas, notificações e demandas constantes. Isso ativa nosso sistema de estresse, elevando o cortisol e afetando diretamente a memória, o foco e até o humor (McEwen, 2007; Arnsten, 2009).
Por outro lado, curioso como a sua barriga não esquece de pedir um lanchinho, não é?
Essa percepção tem base na ciência. Existe uma comunicação intensa entre cérebro e intestino chamada de eixo intestino-cérebro que regula não só fome e saciedade, mas também emoções, ansiedade e até desempenho cognitivo (Cryan et al., 2019).
A ciência também já comprova que nossos hábitos têm impacto direto sobre a saúde física e mental. Alimentação, sono, estresse e movimento modulam processos biológicos profundos, incluindo inflamação, microbiota, expressão genética e longevidade (Feil & Fraga, 2012; Rando & Chang, 2009).
Por isso, entender esses processos não é apenas conhecimento é autocuidado inteligente. E tudo começa com escolhas simples, feitas todos os dias.
E mais: respeitar a individualidade faz toda a diferença.
Cada corpo responde de forma única, seja no metabolismo, na digestão, no controle do apetite ou na resposta aos alimentos. A própria ciência já mostrou isso: até a resposta glicêmica aos mesmos alimentos varia entre indivíduos (Zeevi et al., 2015).
Por isso, o cuidado mais eficaz é aquele que leva em consideração quem você é sua história, seu corpo e suas necessidades.
Vivemos em meio a um excesso de estímulos: telas, notificações e demandas constantes. Isso ativa nosso sistema de estresse, elevando o cortisol e afetando diretamente a memória, o foco e até o humor (McEwen, 2007; Arnsten, 2009).
Por outro lado, curioso como a sua barriga não esquece de pedir um lanchinho, não é?
Essa percepção tem base na ciência. Existe uma comunicação intensa entre cérebro e intestino chamada de eixo intestino-cérebro que regula não só fome e saciedade, mas também emoções, ansiedade e até desempenho cognitivo (Cryan et al., 2019).
A ciência também já comprova que nossos hábitos têm impacto direto sobre a saúde física e mental. Alimentação, sono, estresse e movimento modulam processos biológicos profundos, incluindo inflamação, microbiota, expressão genética e longevidade (Feil & Fraga, 2012; Rando & Chang, 2009).
Por isso, entender esses processos não é apenas conhecimento é autocuidado inteligente. E tudo começa com escolhas simples, feitas todos os dias.
E mais: respeitar a individualidade faz toda a diferença.
Cada corpo responde de forma única, seja no metabolismo, na digestão, no controle do apetite ou na resposta aos alimentos. A própria ciência já mostrou isso: até a resposta glicêmica aos mesmos alimentos varia entre indivíduos (Zeevi et al., 2015).
Por isso, o cuidado mais eficaz é aquele que leva em consideração quem você é sua história, seu corpo e suas necessidades.